Um ato de amor

No final do livro, Cirano de Bergerac declama: O que vocês dizem, é impossível? Eu o sei, mas não me bato na esperança da vitória, por isso é mais belo. Eu me bato, eu me bato, eu me bato! A luta de Cirano pode ser comparada ao ato de doar…

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Um diálogo fantástico

[Crônica do dia 13 de agosto de 1997] Eu estava na sede da quarta esquadra da polícia, em Lisboa, apresentando queixa de tentativa de furto de automóvel. Atendido pelo chefe de polícia estávamos os dois há mais ou menos meia hora preenchendo as seis folhas, frente e verso, dum formulário…

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