O jogo do poder

[Crônica de 3 de junho de 1998] Poder, poder… Poder voar! Sair do chão sem avião ou asadelta, erguer-se bem alto e ver o mundo do alto, pequeno como uma cidade de bonecas, onde a correria da vida passa como num filme, distantemente amiga, despertando sensações ternas que trazem lágrimas…

Continuar lendo