Lições de estratégia

Quem aprendeu, aprendeu; quem não aprendeu, vai ter que esperar seu retorno do extremo oriente, onde foi disseminar seus conhecimentos e sua cultura, em nome da convivência entre os povos e a eventual paz nos campos da Ucrania.

“Nós não temos metas, mas quando atingirmos a meta, vamos dobrar a meta”. Aplicado ao mundo real, a máxima significa a extrapolação da produção de mandioca, grandes contribuições do Brasil para o mundo, junto com as conquistas e a indiscutível superioridade da “Mulher Sapiens”.

Só quem nunca engarrafou vento não sabe a importância dos pastéis de feira no progresso da humanidade. Se as caravelas abriram para a Europa mais da metade do mundo, o vento estocado nos pastéis de feira trará a certeza da energia inesgotável, permanentemente controlada de acordo com as necessidades, garantida pelo vento dos pastéis de feira.

A nomeação estratégica de nossa super estrategista para presidente do banco dos BRICS teve dois vieses não necessariamente antagônicos. De um lado, afastou a reconhecida especialista dos campos brasileiros e, de outro, abriu a possibilidade de converter o real em moeda internacional, em substituição ao pouco confiável dólar norte-americano, pela sua utilização maciça nas transações empresariais envolvendo todos os países que queiram aderir à paridade volátil da moeda brasileira, e assim se valer da sua flutuação para incentivar os jogos de azar em locais distantes dos centros de jogos do mundo.

Não há dúvida, há muita competência por trás dos passos milimetricamente medidos para desbancar o antecessor como paradigma da piada de mau gosto e pária internacional.
Ainda estamos no começo, mas, se não houver um tsunami, as velhas ideias dos anos 50 prevalecerão e nós seguiremos no compasso de espera.

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