Tem gente boa e gente não tão boa
A humanidade é uma massa complexa, composta por bilhões de pessoas, cada uma única e incomparável, não só por causa da educação, do grupo social, da raça e do país, mas porque temos características tão peculiares e exclusivas quanto as impressões digitais.
Não existem duas pessoas iguais. Não existem dois seres humanos que se confundam. As diferenças são externas e internas e de tal magnitude que não há como imaginar que seria possível duas pessoas iguais.
Não se confundem, mas isso não quer dizer que alguém, por qualquer razão que seja, é melhor do que o outro. Não é. O que existe são diferenças que fazem certas pessoas mais agradáveis para certas pessoas, enquanto outras são mais agradáveis para outro grupo e assim sucessivamente.
Neste cenário amplo como o universo, tem gente muito boa, gente boa e gente não tão boa, mas todos estes conceitos e avaliações não são absolutos. Seguem um padrão baseado na posição da maioria de um determinado grupo. E essa maioria pode variar de país para país, de religião para religião, de educação para educação.
Em certos lugares, arrotar é falta de educação, em outros, é mostrar a satisfação com a comida.
Em certos lugares, a violência do ser humano contra o ser humano é recorrente. E existem os que apresentam índices baixíssimos de crime contra a pessoa.
Todos nós, sem exceção, trazemos uma carga ancestral que marca nossas vidas e trazemos também características próprias que independem de vontade ou educação.
Cada um é o que é porque é assim que é. Importante é fazer da melhor forma possível, tendo claro que tem sempre alguém do seu lado, que tem exatamente os mesmos direitos e obrigações que você.