Uma boa noite de sono
Estudo mostra como a pandemia mudou a qualidade do sono, principalmente entre as mulheres
A pandemia mudou o nosso dia a dia, nossos hábitos e até o nosso sono.
Alguns dizem que estão dormindo e sonhando muito mais do que antes, mas a grande maioria tem apresentado problemas de sono, e isso foi revelado em uma pesquisa conduzida pela Royal Philips, com 13 mil adultos em 13 países, incluindo o Brasil. Por aqui, 74% dos entrevistados adquiriram um ou mais problemas de sono, 50% disseram que a pandemia afetou a sua capacidade de dormir bem e 47% acordam no meio da noite.
Outra constatação da pesquisa é que a pandemia afetou mais o sono das mulheres. 79% das entrevistadas apresentaram uma nova dificuldade para dormir, percentual que ficou em 68% entre os homens. Elas também relataram ter mais insônia do que eles e que estão mais propensas a serem mais afetadas pela pandemia na rotina de sono. E não existe uma regra para uma boa noite de sono, ela varia de pessoa para pessoa.
Enquanto para alguns são necessárias de 10 a 12 horas, para outros, bastam apenas quatro ou cinco horas dormidas diariamente. O sono é fundamental para a nossa qualidade de vida, ele reduz o estresse, facilita a oxigenação das células controla o apetite, melhora o humor, a memória e o raciocínio, ajudar o corpo a se recuperar de doenças e ferimentos, entre outros benefícios.
Para melhorar a qualidade do sono, algumas dicas de especialistas podem ajudar. Entre elas, fazer refeições leves perto da hora de dormir, não se expor a notícias tensas, filmes e imagens impactantes, ou sons estressantes, dormir em ambiente sossegado, limpo, arejado, com pouca luz e silencioso, e ter horários regulados, buscar dormir e acordar sempre nos mesmos horários. E
lembre-se que um colchão adequado é fundamental.
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