Acessibilidade e contato com a natureza
Pessoas com necessidades especiais já contam com equipamentos e facilidades para fazerem trilhas em áreas verdes
Poder transitar com tranquilidade pelos parques e áreas verdes da cidade é um sonho para muitas pessoas com mobilidade reduzida. Mas isso já é uma realidade em pelo menos 15 Unidades de Conservação do Estado de São Paulo, onde elas podem não apenas passear como também fazer trilhas em alguns parques. Por meio do Programa Trilha Acessível, o governo de São Paulo já adquiriu cadeiras de rodas para atender esse público.
As cadeiras de rodas já foram distribuídas nos para parques estaduais e para municípios, entre eles, o do Jaraguá, Serra do Mar, Ilha do Cardoso, Nascentes do Paranapanema, Caverna do Diabo, Prelado, Ilhabela, Campina do Encantado, Furnas do Bom Jesus, Itinguçu, Rio Turvo, Vassununga, Carlos Botelho, Morro do Diabo e Ilha Anchieta.
Esse não é o único programa de inclusão nas áreas verdes do Estado. Existem outras iniciativas que envolvem projetos públicos e privados, a exemplo da Reserva Natural Sesc Bertioga, onde foi inaugurada a Trilha do Sentir, com o objetivo de oferecer acessibilidade aos portadores de deficiência visual. Para o percurso da trilha, os interessados contam com a visita é guiada por agentes de educação ambiental da Reserva.
Já no Parque Ecológico Imigrantes, uma instituição privada que tem foco em experiências ambientais educacionais e inclusivas, os visitantes têm à disposição, plataformas, rampas de acesso, bondinho em plano inclinado, corrimões e recursos eletrônicos de áudio. Nele também há a Trilha Sensorial, de forma que pessoas com necessidades especiais possam desfrutar da natureza.
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