MAC
[Crônica de 3 de setembro de 2013]
Na quinta feira, 22 de agosto, a Academia Paulista de Letras realizou sua sessão ordinária nas instalações do MAC, o Museu de Arte Contemporânea. O MAC pertence à Universidade de São Paulo. Como ficou durante muitos anos escondido dentro da Cidade Universitária, que não abre para o público nos domingos, acabou meio esquecido, perdido na imensidão da fazenda do Butantã, onde foi erguido Campus de São Paulo.
Faz alguns anos, o Governo do Estado decidiu que era hora de o MAC sair de seu casulo e tomar a cidade, abrindo para o público seu acervo riquíssimo, composto pelo que tem de melhor, para não dizer único, no mundo da arte moderna e contemporânea.
O MAC se mudou para o antigo prédio do DETRAN, no Parque do Ibirapuera, do outro lado do Pavilhão da Bienal. Aos poucos, o acervo vai sendo exposto para os olhos maravilhados da população.
Conheço o museu desde sua época de USP. Quantas vezes minhas caminhadas pela Cidade Universitária acabaram com uma visita ao MAC.
Por isso, quando o Acadêmico Eros Grau nos contou que a presidente da Associação dos Amigos do MAC nos convidava para levar uma sessão da Academia Paulista de Letras para dentro das novas instalações do Museu, o convite mexeu comigo.
E nós fomos e foi uma maravilha. Primeiro, pela sessão. Foi rica e gostosa. Depois, pelas visitas que fizemos às exposições: “O agora e o antes” e “Di Humanista”, com obras de Di Cavalcanti retratando o ser humano, monitorados pelo Professor Tadeu Chiarelli, curador do Museu.
Nosso muito obrigado e parabéns à equipe do MAC e da AAMAC, nas pessoas de Roberta Matarazzo e do Reitor da USP, João Grandino Rodas, que nos receberam tão bem, com carinho e amizade.
___
Siga nosso podcast para receber minhas crônicas diariamente. Disponível nas principais plataformas: Spotify, Google Podcast e outras.
Crônicas da Cidade vai ao ar de segunda a sexta na Rádio Eldorado às 5h55, 9h30 e 20h.