O tiro saiu pela culatra

[Crônica de 18 de fevereiro de 1997] Não havia jeito, fizesse ela o que fizesse, ele positivamente não se encantava, não achava graça, nem sequer olhava, diminuindo-lhe sobremaneira o ego, e, mais importante ainda, deixando-a na mão, já que ela o amava e, viver sem ele, era o purgatório na…

Continuar lendo