As surpreendentes mudanças de temperatura

Neste inverno, São Paulo teve a menor desses registrada nos últimos cinco anos e depois chegou a quase 32 graus

Na semana passada, a cidade de São Paulo atingiu altas temperaturas de verão, chegando à casa dos 30 graus. Andando pelas ruas dava para sentir o cheiro nada agradável exalado dos bueiros, pela falta de chuva e de manutenção. Olhando para o céu, o cenário era característico de São Paulo, amarelado pela poluição. Depois de dias frios, em que fomos surpreendidos tendo que tiramos pesados casacos do armário, nós tivemos essa onda de calor e ao que tudo indica, isso deve continuar até a Primavera.

Pelos dados do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE), da Prefeitura de São Paulo, no final de julho, a capital registrou a menor temperatura dos últimos 5 anos, com 4,3ºC. Já a maior temperatura deste inverno foi registrada no dia 19 de agosto, chegando a 31,7ºC de média.

Com tanta oscilação, haja saúde para aguentar e muitos sentem essa diferença na própria pele.

Calor demais dá aquela sensação de moleza e de indisposição, e os cuidados são com a alimentação leve, hidratação e até para sair, se possível, evitando os horários em que o sol está mais forte e, claro, protegendo sempre a pele com o protetor solar e por que não? Com um bom chapéu. E frio demais, pede roupas quentes e uma alimentação à altura para esquentar o corpo.

Em períodos marcados por mudanças de temperatura e dias secos de inverno, a dica principal é beber bastante água para ajudar a manter úmido o muco que protege as vias respiratórias. Uma vez que essas vias são preparadas para permanecerem numa temperatura constante, mudanças bruscas de temperatura podem gerar irritação, até para quem não sofre de asma e rinite.

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