Homenagem para a mulher

O dia certo para esta crônica deveria ser o dia 8 de março…Errado, o dia certo para esta crônica são todos os dias do ano, todos os anos, até o final dos tempos.

O dia 8 de março é uma forma pouco digna e muito pequena de homenagear a criatura mais perfeita entre todas as criaturas mortais criadas por Deus.

A mulher é o anjo vivo, com sexo e melhorado.

Nenhuma forma é mais bela do que as formas do seu corpo. Nenhuma curva se aproxima das curvas do seu corpo; nenhuma reentrância se aproxima dos seus vales; nenhuma colina, nenhuma cordilheira, se aproxima de seus montes; nenhuma fonte tem a umidade única que brota da sua fonte.

O corpo da mulher é uma obra de arte – é a mais bela de todas as obras de arte criadas por Deus no longo caminho da Terra dentro do universo.

O corpo da mulher é porto e campo; proteção e perpetuação da vida; sossego nas tormentas e terra fértil esperando o grão.

Nada tem a textura da pele da mulher. Nem a pétala mais leve da flor mais delicada é tão boa ao tato, nem tão quente ao beijo.

A mulher foi feita para ser acariciada, agradada, amada, idolatrada… de todas as formas.

Sem ela o mundo não seria o que é, nem teria mesma graça, nem justificaria uma parte de enorme de todas as ações, boas e ruins, realizadas pelo homem.

A mulher é a busca da perfeição levada a um estágio mais longe e mais próximo de Deus. Ela é o pedido de perdão por tudo que Deus fez de errado no homem.

E, o que é muito perigoso, a mulher menos inteligente vai e volta cinco vezes antes da gente perceber o que está acontecendo.

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