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Quanto custa viver em São Paulo?

Para quem paga, parece uma das cidades mais caras

Como diz uma amiga minha, “basta colocar o pé na rua para gastar”. Uma frase que eu acho bastante pertinente, principalmente em se tratando de São Paulo. Se você pensar em sair com o seu carro, logo deve considerar o gasto com o estacionamento. Se for passar horas na rua, gastará com alimentação. Lazer e entretenimento também têm um preço, entre tantas coisas que pagamos, isso sem considerar as contas de consumo e de quem paga aluguel.

O custo de vida em São Paulo não é barato. E isso foi comprovado em um recente estudo global realizado pela consultoria Mercer, que avalia as cidades mais caras para se viver em cada continente do mundo. Na 25ª edição da Pesquisa Anual de Custo de Vida, São Paulo ficou em 1º lugar no Brasil, 5º na América do Sul e na 86ª posição no ranking global.

Entre os países da América do Sul, São Paulo só perde para Montevidéu (Uruguai), San Juan (Porto Rico), Santiago (Chile) e Porto de Espanha (Trinidad e Tobago), respectivamente. Globalmente, as primeiras colocadas foram: Hong Kong, Tóquio e Singapura, todas elas têm renda per capita alta e custo de vida elevado.

Para chegar a este resultado, a Mercer considerou 500 cidades em 200 países, que mais recebem trabalhadores de outros países. Na conta foi levado em consideração despesas com alimentação, moradia e cuidados pessoais, álcool e tabaco, roupas, serviços públicos, transporte, lazer e entretenimento.

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Antonio Penteado Mendonça

Advogado, formado pela Faculdade de Direito Largo São Francisco, com pós-graduação na Alemanha e na Fundação Getulio Vargas (FGV). Provedor da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (2017/2020), atual Irmão Mesário da Irmandade, ex-presidente e atual 1º secretário da Academia Paulista de Letras, professor da FIA-FEA e do GV-PEC, palestrante, assessor e consultor em seguros.