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Quem resiste?

Bastante democráticos, os pães estão nos lares de todos. A Grande São Paulo lidera o crescimento em vendas

Há quem não saia de casa de manhã sem uma boa xícara de café e um pão com manteiga. Há quem preferia comê-lo no lanche da tarde ou acompanhado das refeições. Branco, integral, bisnaguinhas, entre tantos outros, os pães industrializados fazem parte do nosso dia a dia, tanto que eles estão presentes em 80% dos lares brasileiros e são consumidos em 25% das ocasiões durante o dia. Curiosamente, a Grande São Paulo lidera o consumo no país.

Recentemente, a Kantar WorldPanel realizou uma pesquisa a pedido da ABIMAPI (Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados) com o objetivo de identificar os hábitos de consumo de pães no Brasil. Como muitos de nós podemos imaginar, a preferência é no café da manhã, seguido pelo lanche da tarde.

E diferentemente do passado, cada vez mais, existe uma grande variedade de pães industrializados nos supermercados e padarias do país. Mesmo assim, os pães fatiados brancos continuam sendo a grande pedida, mas os especiais já ocupam o segundo lugar entre os mais vendidos. No entanto, pesa também o fator preço, tanto que os especiais e o light são consumidos por um público mais velho, com poder aquisitivo mais alto.

Outro fato curioso, é que mesmo sendo a Grande São Paulo a região que concentra o maior número de padarias do país, ela lidera no volume de compras de pão industrializado (18,3%), seguida pela região Sul (18,2%). Porém, ele está longe de ser substituído pelo pão francês, que responde por 48% do volume de todo pão produzido no país. Os industrializados abocanham uma fatia de 18,4%. Seja qual for a preferência, fato é que brasileiro adora pão.

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Antonio Penteado Mendonça

Advogado, formado pela Faculdade de Direito Largo São Francisco, com pós-graduação na Alemanha e na Fundação Getulio Vargas (FGV). Provedor da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (2017/2020), atual Irmão Mesário da Irmandade, ex-presidente e atual 1º secretário da Academia Paulista de Letras, professor da FIA-FEA e do GV-PEC, palestrante, assessor e consultor em seguros.