Quanto vale um teclado

[Crônica do dia 24 de outubro de 2000] Uma das maiores invenções dos tempos modernos é sem dúvida nenhuma o teclado elétrico. Para tristeza dos fabricantes de órgãos, estas máquinas maravilhosas, reduzidas ao tamanho de um teclado de piano reduzido, são capazes de substituir uma orquestra inteira, permitindo que um…

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A barba que se foi

[Crônica do dia 27 de março de 1997] O orgulho do meu amigo sempre foi a sua barba. Barba como barba deve ser: cerrada, com fios compridos, entre o castanho e o arruivado e com uns poucos fios brancos dando-lhe um ar de experiente. Durante anos, dia após dia, nós…

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Os sabiás de madrugada

Não tem nada de novo, faz muitos anos que eles invadem a madrugada com seu piado comprido. No começo, foi novidade; agora, como já faz tempo que acontece todos os anos, tem gente que gosta, tem gente que não gosta. Enfim, a democracia se apresenta com todas as suas cores…

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A chuva, o orelhão e o vendedor de caju

[Crônica do dia 26 de março de 1997] Teoricamente não há qualquer relação entre uma chuva, um orelhão e um vendedor de caju. Pelo menos não deveria haver, muito embora na longa linha das ligações improváveis, e com base na teoria dos grandes números, nada seja impossível, nem mesmo uma…

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A CET não melhorou na pandemia

A CET não melhorou na pandemia. Ao contrário, segue na velha toada, absolutamente incompetente para cuidar do trânsito da cidade. Quem tem dúvida só precisa pegar a Avenida Rebouças, tanto faz o sentido ou a hora, para entender o que eu quero dizer. A avenida hoje está pior do que…

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Trote na polícia

Parece incrível, mas é verdade: tem gente que passa trote na polícia. Isso mesmo! Telefona para o número de emergência da polícia e dos bombeiros para passar informações falsas sobre pedidos de ajuda para as diferentes situações que podem mobilizar esses serviços. Não consigo entender onde o cidadão que faz…

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Bom dia

[Crônica do dia 28 de dezembro de 2007] Existem armas e armas. Trinta e oitos, trezentos e oitenta, nove milímetros, facas e peixeiras de todos os tamanhos, picaretas e até furadores de gelo, como o que foi usado para matar Trotski. O arsenal humano é ilimitado. De pedra de estilingue…

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Os radares começam a multar

[ Crônica do dia 19 de março de 1997 ] Ao contrário do que muita gente pensava, os radares vieram para ficar. E as razões para isto são fáceis de serem explicadas: eles vão rapidamente amortizando o seu custo, rendendo para a prefeitura muito mais do que o seu preço….

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Por que não uma Mercedes?

[ Crônica do dia 21 de março de 1997 ] No longo capítulo do automóvel sobre a terra sempre foi possível dividi-los em três grandes categorias: as máquinas, os carros e os meios de transporte. As máquinas são os carros de sonho, que por suas características de luxo ou desempenho…

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O presente é o sonho

Agosto é o mês do Dia dos Pais. Sua criação é uma grande sacada comercial que aquece as vendas em geral, mas é também um momento gostoso, em que os pais se sentem recompensados com as provas de carinho dos filhos. Além disso, agosto é o mês de aniversário de…

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