A loucura, sempre a loucura

Quem dirige pelas ruas de São Paulo tem duas opções não necessariamente excludentes entre si. A primeira, aliás, não é sequer uma opção, é uma obrigação, como um ritual xamânico de sobrevivência. Quem bobear, dança. Não há apelação, apenas aleatoriedade quanto ao momento. E ele chega sempre. Basta ver como…

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