É melhor ter respeito

Eva, Sara, Raquel, Dalila, Helena de Tróia, Ester, Rainha de Sabá, Maria Madalena, Isabel a Católica, D. Leonor de Portugal, Joana D’Arc, Elizabeth I, Mary Stuart, Catarina da Rússia, Maria Tereza da Áustria, Dona Beja, Xica da Silva, Marquesa de Santos, Josefina, Florence Nightingale, Anita Garibaldi, Isadora Duncan, Jaqueline Kennedy, Margareth Tatcher, Angela Merkel, etc., etc.

A lista é infindável e mostra com enorme clareza o imenso tamanho da mulher dentro da história.

Mas, mais importante do que as mulheres famosas, atrizes, cantoras, políticas, empresárias, executivas, rainhas, princesas, escravas, aristocratas, boas, más, insuportáveis ou maravilhosas, são as mulheres comuns, as verdadeiras heroínas da aventura humana sobre a terra, as que carregam o piano, as que dão conta da vida, as que, no fim do dia, olham o sol se pondo e ainda tocam em frente, porque tem mais coisa para fazer antes do fim da jornada.

Não há na natureza forma mais bela do que o corpo da mulher, de qualquer mulher, de qualquer idade, cor, raça ou religião.

A mulher transcende a própria vida na vida que ela gera e cria, na família que ela conduz, na esperança que ela dissemina.

A mulher é a mãe da vida, da inteligência, da força moral e da resistência que dão ao ser humano sua posição no planeta.

Ninguém é mais forte, mais corajoso, mais ciente de sua importância na ordem geral das coisas.

Ninguém luta mais, ninguém vai mais longe, ninguém garante a vitória e a certeza da refeição na mesa com a mesma força da mulher.

Nada se equipara a ela. Por isso a Terra é feminina, a lua é feminina, e, na Alemanha, “a” sol é feminina.

Por causa da mulher, a vida é feminina.

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