Jingles que ficaram para a história
E fazem parte das nossas lembranças
Ao longo da história da nossa propaganda, criatividade é o que não faltou. Muitas delas marcaram uma época com seus jingles, as músicas publicitárias, que não saiam das nossas cabeças e nos lembramos delas até hoje. Na década de 1960, um deles foi o dos cobertores Parahyba: “Já é hora de dormir, não espere mamãe mandar, um bom sono para você e um alegre despertar”. E quem não se lembra da liquidação do Mappin? “Venha correndo, Mappin. Chegou a hora, Mappin. É a liquidação!”. A lista é grande.
Por parte das Pernambucanas, o jingle de inverno era uma convite para ir às compras: “Quem bate? É o frio. Não adianta bater que eu não deixo você entrar
As casas Pernambucanas é que vão aquecer o meu lar”. Da extinta Varig, o sonho de voar: “E quantos braços abertos me esperam, bem ali, atrás da porta? E quantos mais me esperarão? Daqui de cima, já posso ouvir corações acelerados. Vejo nuvens, nuvens que furo e deixo pra trás!”.
A Gelatto fez história com o jingle: “Dame un Cornetto motto crocante. É piú cremoso, é da Gelatto. Cornetto sei própria Itália. Io voglio tanto. Cornetto mio!”. Bem como a Maggi com a música publicitária da Galinha Azul. Dedetizar a casa também parecia mais divertido ao ouvirmos o jingle da D.D. Drim: “E o dia inteiro a traça passa a roer. Nessa festa é preciso por um fim. Vou chamar DDdrim Dddrim”.
E entre as mais bonitas, eu destaco a campanha da Faber-Castell, veiculada em 1983, que tinha ao fundo a canção “Aquarela” de Toquinho e Vinicius de Moraes. Considerada uma verdadeira revolução criativa, anos depois ela viria a ganhar novas versões. Outra que eu não poderia deixar de citar foi a do banco Bamerindus: “O tempo passa. O tempo voa. E a poupança Bamerindus continua numa boa”.
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