O último cafezal

[Crônica do dia 11 de agosto de 2010] Meu amigo de infância, Domício Pacheco e Silva, acaba de publicar um livro muito interessante, chamado “O último cafezal”. Misto de história da família com história do Brasil e de Portugal, o livro narra a saga de gente como a gente, que…

Continuar lendo

Ano complicado é complicado

Não tem jeito, ano complicado é complicado. E 2023 será um ano complicado. Aliás, já começou complicado e deve seguir na toada, dia após dia, ao longo dos meses. Não é o Brasil, é o mundo. As coisas estão feias em todas as partes e as lideranças são tão ruins…

Continuar lendo

Quando os telefones falarem

[Crônica do dia 25 de agosto de 1997] Ao que tudo indica – e os indícios são realmente fortes – a partir do começo do próximo ano os telefones celulares brasileiros deverão – maravilha das maravilhas – falar. Pode parecer incrível, mas para quem pegou a época em que o…

Continuar lendo

Dia da mulher

Dia 8 de março também é dia da mulher, mas é só mais um, dentro dos 365 dias do ano que são os dias da mulher. Todo dia é dia da mulher, toda hora é hora da mulher, todo minuto é o minuto da mulher, cada segundo é um segundo…

Continuar lendo

Fretados

[Crônica do dia 28 de dezembro de 2009] Confesso que eu não tenho certeza dos resultados. Se antes estava ruim, agora está pior ainda, ou quase. Ninguém discute que a cidade necessitava uma solução para os ônibus fretados que, diariamente, infernizavam a vida de milhões de pessoas, em nome do…

Continuar lendo

A falta de limite da barbárie

O que leva um grupo de imbecis a jogar uma estátua de Brecheret da sua alta base para o chão? O Largo do Arouche poderia ser um dos lugares mais bonitos da cidade. Ele e seu entorno tem um ar de cidade europeia, que se junta com a Praça da…

Continuar lendo

Um universo chamado USP

A Cidade Universitária é um universo, um ecossistema tão rico e tão variado quanto as matas que cobriam grande parte do Estado de São Paulo. O carro chefe, pelo porte e quantidade, na medida que são grandes ratos e se multiplicam na velocidade do vento, são as capivaras. É delas…

Continuar lendo

O nome da praça

[Crônica do dia 6 de outubro de 1997] Ninguém pode pretender ser praça antes de morrer. Nem praça, nem rua, nem viela. Avenida então é inimaginável, e pontes e viadutos então nem se fala. Eu sei que é assim, e eu sei que é assim que tem que ser. Na…

Continuar lendo

É grande, mas não funciona

Comprar pela internet é uma operação simples, que, com a pandemia, ficou mais simples e que, na maioria das vezes, não dá problemas. Tenho amigos que são fãs incondicionais do e-commerce. Só giram por ele, acreditam piamente no que estão fazendo e normalmente se saem muito bem nas suas aventuras…

Continuar lendo

Dia da Mulher

[Crônica do dia 14 de março de 2005] O dia 8 é março é o Dia Internacional da Mulher. Quer dizer, é o dia que a mulher deve oficialmente ser homenageada. Por isso, eu não gosto do dia 8 de março. A mulher não precisa dia para ser homenageada. A…

Continuar lendo