O nome da praça

[Crônica do dia 6 de outubro de 1997] Ninguém pode pretender ser praça antes de morrer. Nem praça, nem rua, nem viela. Avenida então é inimaginável, e pontes e viadutos então nem se fala. Eu sei que é assim, e eu sei que é assim que tem que ser. Na…

Continuar lendo

As pontes e os caminhões

[Crônica do dia 13 de novembro de 1997] Parece que tem gente disposta a acreditar em milagre, ou que é capaz de fazer mágica. O duro é que nenhuma das duas coisas acontecem e o resultado é que dia sim, outro também, São Paulo para, por conta das crenças frustradas….

Continuar lendo