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Doar sangue faz bem e salva vidas

Os estoques de sangue tipo O negativo, O positivo e A negativo estão dramaticamente baixos no Banco de Sangue da Santa Casa de São Paulo.

Se eles estão baixos lá, é de se imaginar que estejam baixos nos demais bancos de sangue que abastecem o Estado.

A razão dos bancos de sangue estarem com seus estoques baixos é simples: tem menos gente doando do que seria o necessário.

Os três tipos de sangue acima são os mais raros, então, nada de errado no fato dos seus estoques estarem em níveis críticos.

Doar sangue não dói, faz bem para o espírito e lava a alma. Além disso, serve para salvar vidas de pessoas que, por uma razão ou outra, necessitam de uma transfusão.

Pense nisso. Doar sangue não dói, não tem risco para o doador e faz bem pra alma.

Num mundo cada vez mais rancoroso e radical, são fatores importantes para fazer a diferença e dar a você a certeza de que ganhou seu dia. De que a solidariedade do seu gesto vai salvar vidas, vai permitir que alguém que receba o seu sangue tenha uma chance de tocar em frente.

É isso aí: alguém, vítima de um acidente ou que necessite passar por uma cirurgia mais complexa, pode precisar de sangue para não morrer.

Ao doar sangue, você está aumentando as chances deste alguém continuar vivo e se recuperar rapidamente.

Você pode se interessar:

Tem quem ainda ache que doar sangue pode ser um risco para o doador. Se a doação for feita em banco de sangue regularmente autorizado a funcionar, este risco não existe. O material utilizado é descartável, colhe o seu sangue e o de mais ninguém. Além disso, não há contato entre você e o sangue de outra pessoa.

Doe sangue! Sua boa ação vai te fazer bem e salvar outras vidas.

Crônicas da Cidade vai ao ar de segunda a sexta na Rádio Eldorado às 5h55, 9h30 e 20h

 

Antonio Penteado Mendonça

Advogado, formado pela Faculdade de Direito Largo São Francisco, com pós-graduação na Alemanha e na Fundação Getulio Vargas (FGV). Provedor da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (2017/2020), atual Irmão Mesário da Irmandade, ex-presidente e atual 1º secretário da Academia Paulista de Letras, professor da FIA-FEA e do GV-PEC, palestrante, assessor e consultor em seguros.