A hora é a hora

Ninguém nasce antes da hora, ninguém cresce antes da hora, ninguém casa antes da hora, ninguém fica bobo antes da hora, ninguém morre antes da hora. A hora é a hora, antes é cedo, depois é tarde. As fatalidades da vida sabem disso, por isso não se alteram, nem mudam…

Continuar lendo

As praças e os jardins

[Crônica do dia 11 de agosto de 1998] São Paulo tem praças e jardins das mais diferentes formas e nos mais diferentes locais. Desde grandes praças, que são verdadeiros parques, até pequenas praças pedidas nos subúrbios mais distantes, passando por pequenos jardins que deveriam enfeitar os canteiros centrais das avenidas,…

Continuar lendo

Cinco guinchos para São Paulo

Pasme! De acordo com informações da própria CET, ela tem cinco guinchos para dar conta da cidade de São Paulo com seus perto de sete milhões de veículos, fora os que vêm de fora e usam as ruas da cidade. A CET já teve um número bem maior do que…

Continuar lendo

A ponte reparada

Faz pouco tempo, escrevi uma crônica falando das obras de recapeamento da Ponte Ari Torres. Alertava que, apesar da pompa e da circunstância da obra, ela pecava porque deixou alguns buracos que evidentemente cresceriam com o tráfego pesado que passa sobre a ponte todos os dias. A prefeitura não poderia…

Continuar lendo

O pedestre é o rei

[Crônica do dia 29 de maio de 2014] Durante cem anos, o titular absoluto, o dono da posição, foi o automóvel. As ruas e estradas do país eram dele e os motoristas faziam o que queriam, acima do bem e do mal, regulados apenas por um Código de Trânsito levado…

Continuar lendo

O pedaço vai mudar de cara

[Crônica do dia 2 de julho de 2002] Já faz tempo que a região da rua Oscar Freire é uma das regiões mais bonitas da cidade de São Paulo. Aliás, não sei se bonita seria a palavra certa, quem sabe, charmosa se adequasse melhor, porque a rua, em si, não…

Continuar lendo

O cinquentenário dos ônibus elétricos

[Crônica do dia 13 de maio de 1999] Todo mundo, no mundo, um dia envelhece. Por incrível que pareça, até os ônibus elétricos, que, agora estão completando 50 anos, com os netos dos primeiros pioneiros rodando pela cidade prestando uma justa e bonita homenagem para seus maiores, que rodaram pelas…

Continuar lendo

Crônica 7777

Na prática, não tem diferença nenhuma. Tanto faz ser 4556, 9745, 3322, os números têm o mesmo peso, o que não quer dizer que tenham o mesmo impacto. Tem número e número. Uns são mais poderosos, saem mais nas loterias, estampam as costas dos grandes craques. Quer homenagem maior, número…

Continuar lendo

Os dias e as noites de outono

[Crônica do dia 17 de junho de 2002] Os dias de outono são os dias mais gostosos do ano. A temperatura é maneira, a brisa amiga, e a cor do céu inigualável, com um azul único se impondo desde o horizonte até o Zenith, crescendo de intensidade e profundidade à…

Continuar lendo

Cadê seu Luiz?

Faz tempo que eu pergunto: Cadê o Seu Luiz? Desde o fim do retiro forçado imposto pela pandemia e minha volta presencial às sessões da Academia Paulista de Letras eu pergunto cadê o Seu Luiz. E ninguém sabe me responder, ninguém sabe cadê o Seu Luiz. Tem os mais antigos…

Continuar lendo