Pressione enter para ver os resultados ou esc para cancelar.

Pizza: Qual você prefere?

Paulistanos amam esta iguaria que ganhou até uma expressão popular

Mussarela, marguerita, atum ou calabresa? Qual é a sua pizza preferida? E você prefere massa fina ou massa grossa?. Por aqui, na segunda cidade que mais consome pizza no mundo, tem para todos os gostos. Definitivamente, os paulistanos amam essa iguaria milenar que, cada vez mais, ganha novos sabores, muitos deles até inusitados, ao lado das tradicionais. E o consumo é gigantesco.

Atrás apenas de Nova Iorque, nos Estados Unidos, São Paulo é a segunda cidade que mais consome pizza no mundo. Pelas contas da São Paulo Convention & Visitors Bureau, os paulistanos consomem mais de 700 pizzas por minuto ou uma média de 572 mil unidades diariamente. Um volume que representa mais da metade das pizzas vendidas todos os dias no país.

Mas porque nós gostamos tanto de pizza? Creio que para esta pergunta sejam várias as respostas. A começar pela praticidade, é só pegar no telefone ou acessar um aplicativo, fazer o seu pedido e logo ela estará na sua casa. A variedade de sabores também é algo que encanta, assim como as possibilidades de textura da massa e as bordas recheadas.

Você pode se interessar:

E as opções são muitas. Somente na cidade de São Paulo são cerca de 1.200 pizzarias. As primeiras delas chegaram por aqui pelas mãos dos imigrantes italianos, principalmente no bairro do Brás, e logo se espalharam por toda a cidade. Hoje não há um bairro sequer que não tenha pelo menos uma pizzaria.

Mas de onde vem esta iguaria? Muitos de nós achamos que a sua origem é italiana. Há relatos que a pizza tenha sido criada antes de Cristo na Itália. Porém, alguns historiadores atribuem este feito aos antigos povos egípcios, outros, aos hebreus ou aos chineses. Não se sabe ao certo de onde ela vem.

Verdade é que a pizza não apenas conquistou o paladar dos brasileiros, em especial dos paulistanos, como ganhou até uma expressão popular: “Tudo acaba em pizza”, criada na década de 1960, após uma reunião entre o time do Palmeiras com cartolas do clube, que durou quase 15 horas.

Comente:

Antonio Penteado Mendonça

Advogado, formado pela Faculdade de Direito Largo São Francisco, com pós-graduação na Alemanha e na Fundação Getulio Vargas (FGV). Provedor da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (2017/2020), atual Irmão Mesário da Irmandade, ex-presidente e atual 1º secretário da Academia Paulista de Letras, professor da FIA-FEA e do GV-PEC, palestrante, assessor e consultor em seguros.