O presidente se chama Joe Biden
Tanto faz o que José posta, o que Arnaldo acha, o que os cartomantes não veem ou o que Jair gostaria que fosse.
É absolutamente indiferente para o mundo e não interfere no andar da carruagem. Quem pode, pode; quem não pode, se sacode. Velho e sábio ditado caipira, que deveria servir de ponto de partida para as reflexões não tão elaboradas de quem deveria dar o exemplo, mas não dá.
O fato concreto, inquestionável, indisfarçável e positivo para as nações é que os Estados Unidos têm novo presidente e ele se chama Joe Biden.
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Graças a Deus ele se chama Joe Biden. Mesmo sabendo que, no curto prazo, o Brasil pode pular picadinho, em função das posturas constrangedoras do Presidente da República, a verdade é que graças a Deus ganhou Joe Biden.
O mundo não suportaria mais quatro anos do “looser” norte-americano, “fired by the people”, depois de toda a sorte de destemperos, tolices e maldade gratuita.
Mais quatro anos de boçalidade e estupidez não fariam bem para ninguém, muito menos para os bilhões de pessoas afetadas pelos atos sem o menor critério ou sentido praticados por Mr. Trump.
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Agora, Mr. Trump é “history” e será rapidamente esquecido, como todos os medíocres que vieram antes dele e que sumiram poucos anos depois. Seu legado será um buraco vazio.
Há muito que ser feito para recuperar os estragos, mas o simples fato de não ser mais ele abre a porta para a esperança e a esperança é a mola que move o mundo.
Não houve fraude, houve a vontade soberana do povo norte-americano. Ela foi suficiente para recolocar ordem na casa.
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