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Quem não gosta de ganhar flores?

Em São Paulo, charmosas floriculturas se mantêm há anos

Não importa a ocasião, flores são sempre flores. Elas alegram as nossas casas e as nossas vidas. E em São Paulo encontramos floriculturas de todos os portes, as charmosas e tradicionais no Largo do Arouche, os boxes clássicos na calçada do Cemitério do Araçá, e também uma variedade de opções nas feiras de bairro. Há para todos os gostos e para todos os momentos.

O Largo do Arouche, um dos mais bucólicos bairros de São Paulo, também abriga o centenário Mercado de Flores e uma das mais antigas floriculturas da cidade, a Flores Doria, de 1951. Por lá, é possível encontrar muita variedade e flores exuberantes que nos fazem encher os olhos. E na calçada do cemitério do Araçá, há mais de 80 anos, estão os boxes de flores que também oferecem uma grande variedade e que ficam abertos até tarde da noite.

Estes são apenas alguns dos exemplos do quanto as floriculturas estão presentes em nossa cidade, muitas delas e outras que vieram depois aderiram ao comércio eletrônico ou aos pedidos feitos por aplicativos. Seja como for, flores nunca saem de moda. É gostoso recebê-las, é gostoso presenteá-las. Prova disso é que no Brasil este mercado movimenta cifras gigantes: são cerca de R$ 8 bilhões ao ano somente com as vendas ao consumidor final.

O Brasil é um dos quinze principais produtores mundiais de flores, segundo o Instituto Brasileiro de Floricultura (Ibraflor). Eu tentei buscar dados específicos da cidade São Paulo, como o número de floriculturas, mas nada encontrei. Ainda há setores que carecem de informações. Mas fato é que da feira às lojas específicas, dá para termos uma dimensão da grandiosidade deste mercado. Até porque ao nosso redor, estamos rodeados de flores!.

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Antonio Penteado Mendonça

Advogado, formado pela Faculdade de Direito Largo São Francisco, com pós-graduação na Alemanha e na Fundação Getulio Vargas (FGV). Provedor da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (2017/2020), atual Irmão Mesário da Irmandade, ex-presidente e atual 1º secretário da Academia Paulista de Letras, professor da FIA-FEA e do GV-PEC, palestrante, assessor e consultor em seguros.